sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

CPMF

Esse Senado brasileiro é realmente uma desgraça!

Absolve Renan Calheiros e condena a CPMF!

A CPMF era o único jeito de certas pessoas pagarem impostos, tipo bicheiros, traficantes, sonegadores etc. E a melhor maneira de fiscalizar se a movimentação financeira dos cidadãos condiziam com o declarado no imposto de renda – leia-se fiscalização sobre grandes fortunas.

Agora eles se safaram dessa!

Eu, que tenho meus impostos retidos na fonte, fico revoltada com uma coisa destas, porque o governo, com certeza, arranjará outros meios de receber esse din-din, e muito provavelmente recairá sobre gente como eu, que paga seus impostos.

Há tempos que os Paralamas do Sucesso já cantavam: Que país é este?

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Sobre o título que escolhi para meu blog

Em primeiro lugar, escolhi este título porque sempre amei a música Primeiros Erros, de Kiko Zambianchi, e que depois foi tão bem interpretada pelo Capital Inicial, que eu adoro. É uma versão aperfeiçoada, embora eu já amasse a versão original. Eles conseguiram melhorar o que já era perfeito, um feito e tanto.

Primeiros Erros é a minha música favorita. Linda, linda, linda.

Em segundo lugar, a música me faz refletir acerca dos meus próprios erros.

Sim, porque eu já cometi muitos na vida.

Eu sempre me surpreendo quando entrevistam uma pessoa famosa e perguntam se ela mudaria alguma coisa na vida e ela responde que não, que não se arrepende de nada do que fez. Como assim? Uma vida perfeita? Sem erros?

Para mim é como diz Ana Carolina “Quem se diz muito perfeito / na certa encontrou um jeito / insosso / pra não ser de carne e osso”...

Pois bem. Eu me arrependo de algumas coisas que fiz sim.

Mesmo sabendo que tudo o que passei e os erros que cometi é que me tornaram a pessoa que sou, e gosto de quem eu sou, mesmo assim algumas coisas eu teria feito diferente.

Seja porque as minhas atitudes magoaram algumas pessoas que não mereciam ser magoadas, ou porque magoaram a mim mesma.


Primeiros Erros
Kiko Zambianchi

Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde estou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo os meus passos no chão


Se você não entende, não vê
Se não me vê, não entende...
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende

Se o meu corpo virasse sol
Se minha mente virasse sol
Mas só chove e chove
Chove e chove...

Se um dia eu pudesse ver
Meu passado inteiro
E fizesse parar de chover
Nos primeiros erros
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove e chove
Chove e chove...

Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria
Mas só chove e chove
Chove e chove
Meu corpo viraria sol
Minha mente viraria sol
Mas só chove e chove
Chove e chove...


terça-feira, 30 de outubro de 2007

Apê

Há alguns posts atrás, escrevi sobre uma coisa que queria muito, um sonho realizado.

Pois bem, esse sonho era a compra do meu apartamento. Eu estava juntando dinheiro há quatro anos e comecei a procurar desde o começo do ano, mas sem pressa.

Então eu visitei um apartamento e foi amor à primeira vista. Não era o maior que vi, mas me apaixonei. Para minha surpresa foi o mais barato que encontrei dentro do padrão que estabeleci. Meu namorado vivia me dizendo que eu queria um apartamento classe A com preço classe C, e que isso era impossível achar.

Quando encontrei “o” apartamento, o corretor me disse que já havia alguém interessado, e que o casal vendedor havia dado um prazo para a pessoa conseguir o financiamento, que acabaria dali a quatro dias. Eu já havia passado uma noite em claro, sem conseguir dormir de ansiedade, imaginei como seriam as próximas quatro noites.

Mas meu maravilhoso namorado ligou para a esposa e conseguiu convencê-la a vender o apartamento para mim!

Foi tudo muito rápido: eu olhei o apartamento numa terça, meu amor olhou na quarta e me disse exatamente o que eu queria ouvir, eu fiz a proposta no mesmo dia, eles aceitaram na quinta e o contrato estava assinado na sexta.

Eu fiquei tão louca com o meu futuro cantinho que fechei negócio sem nem meus pais verem. Eles, meu filho e irmãs só foram conhecer o apê no domingo. Todo mundo saiu de lá encantado, menos meu filho, que queria um quarto maior, capaz de abrigar uma festa do pijama para 9 coleguinhas...

A espera agora é por conta do processo de financiamento de uma parte do valor.

Enquanto isso, tudo que eu penso, vejo, pesquiso e falo é sobre a decoração que pretendo fazer. Eu quero que meu cantinho que seja aconchegante, delicioso... quero que fique a minha cara!

Outro dia vi num site de uma astróloga americana que só vou pensar em coisas de casa nos próximos 6 meses, quase uma obsessão, e acho que ela acertou em cheio!

Nesta minha busca, encontrei dois blogs com idéias incríveis sobre decoração e paisagismo, e quero compartilhar: o primeiro é da Simone Quintas e o segundo da Thaís Lauton, ambas trabalham na revista Casa e Jardim. São idéias refrescantes, que provam que para se decorar bem uma casa, mais do que dinheiro é preciso ter criatividade. E que mesmo espaços pequenos podem - e devem - ter verde. Acho que plantas e flores alegram um ambiente!

Nossa, não vejo a hora de começar a decorar!

E não vejo a hora de começar a receber meus amigos, marcar jantarzinhos ou drinks antes de uma balada, lá em casa!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Sobre funerais

Sexta-feira passada fui ao enterro do pai de uma colega de trabalho. Parecia que eu estava adivinhando, eu quase nunca visto preto, ainda mais numa sexta-feira, mas de manhã tinha colocado uma calça jeans preta e blusa preta.

Pela primeira vez na vida cheguei cedo a um funeral. Observar como tudo se passou desde o começo trouxe para mim uma nova perspectiva. Foi muito interessante e me fez refletir muito.

Eu presenciei a minha colega afagando o pai morto, com os olhos inchados de chorar, mas também como ela teve que lidar com os aspectos burocráticos do enterro, como assinar papéis, essas coisas.

Eu vi o padre chegar como um homem comum e tirar da sua pasta tipo 007 o “kit funeral”, colocar tudo na mesinha, arrumar, vestir a batina e começar a missa, como se fosse um homem de negócios qualquer e como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo. Eu fiquei impressionada com os olhos aquele padre, com uma bondade e uma beleza fora do comum. Só a viúva e eu comungamos, isso também me impressionou.

Foi interessante ver as pessoas chegando, cumprimentando a família e umas às outras. Ver aquele que chegou mais cedo sair e não voltar mais. Ver os que chegaram atrasados. Ver os que fazem perguntas impertinentes no momento impróprio, sem a menor cerimônia.

Lá, pensei sobre como meus pais procuraram me preservar de velórios. Até os meus 16 anos eu nunca tinha ido a um, apesar de nessa idade já ter perdido três dos meus quatro avós.

A primeira vez que fui a um enterro foi do pai de uma colega de escola. A própria escola providenciou o ônibus do transporte escolar para que todos os colegas da sala fossem, e no horário de aula. Todos foram, por solidariedade, curiosidade ou simplesmente por farra – era melhor ir do que ficar assistindo aula. Assim, a minha primeira experiência não foi aquela coisa pesada e absolutamente triste, eu não conhecia o morto, e não tinha amizade com a filha. Mesmo assim assistir aquilo me deu vontade de chorar.

Também lembrei que no enterro do meu último avô eu estava separada do meu ex e ainda não namorava o meu atual, e como passar por aquilo tudo sozinha me fez sentir solitária. Chorei muito por meu avô, mas também por mim.

Ninguém está preparado para a morte. Eu refleti sobre como não estou preparada para a morte dos meus pais, e nunca estarei.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Discutindo a Relação

Como é sabido por todos, homem odeia discutir relação, coisa que o sexo feminino adora. Mário Prata diz que são sempre as mulheres que começam (e acabam) as discussões e as relações.

Mas esta regra, como toda regra, tem sua exceção.

O meu namorado adora discutir relação (muito embora ele não chame disto). Quando alguma coisa o incomoda ele me chama e diz: “precisamos conversar”.
Poderia ser o paraíso para algumas mulheres. Um homem que discute a relação, e que toma a iniciativa!

Pois bem. Eu odeio discutir relação.
Ou melhor, eu odiava. Eu não sabia fazer isto, para mim discutir relação era sinônimo de briga. Então eu ficava calada e deixava passar, ou eu explodia, falava umas coisas na cara e no minuto seguinte era como se nada tivesse acontecido, tudo estava bem de novo (para mim).

Eu confesso que hoje eu aprendi a discutir a relação. Aprendi com ele. Ele sempre começa, eu ouço, e, depois de uns minutos que parecem intermináveis, quando eu fico pensando no que falar, eu resolvo falar também.
Tem dado certo.
Não é uma coisa que acontece sempre (ainda bem).
Mas é bom que fique tudo “em pratos limpos”. É bom saber como ele se sente e dizer como me sinto. É bom não ter questões pendentes, acumuladas.
Sabe aquilo que não ficou bem resolvido e que um dos dois traz à tona meses, às vezes anos depois? Não temos.
Em muitos aspectos o meu amor é muito mais maduro do que eu e me ensina muito, apesar de eu ser mais velha que ele.

Esse meu lado ariano regido por Marte, masculino e guerreiro, que adora ficar com o controle remoto na mão mudando de canal, que não discute relação, que quer mandar em tudo, que não tem paciência, que não gosta de ficar horas no telefone, que não é muito meiguinho... ele transformou um pouco.
Para melhor.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

FELIZ, MUITO FELIZ!

Eu acredito que quando a pessoa quer muito uma coisa, o universo conspira a favor (já dizia Caetano).

Tem uma coisa que eu estou querendo MUITO, e com certeza o universo deu um jeitinho de eu conseguir...

Logicamente algumas pessoas contribuíram para isso, e foi incrível como tudo aconteceu, como tudo se encaixou, e como hoje eu estou tão feliz que tem uma batucada acontecendo dentro de mim...

Um sonho prestes a se realizar!!!

Eu nem consegui dormir direito ontem à noite, não consegui parar de pensar e aí só fui dormir às 4 horas da madrugada.

Esse dia vai ficar marcado na minha história.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Decepção

Tem muita coisa acontecendo na minha vida e na minha cabeça agora, só que eu não estou encontrando tempo para parar e escrever posts do jeito que eu gostaria. Mas eu não posso deixar de registrar aqui hoje a minha indignação.

Houve um tempo em que eu tinha orgulho de ser brasileira.
Houve um tempo em que eu fazia propaganda do meu país lá fora.
Eu já viajei bastante, já morei na França, mas nunca quis me estabelecer definitivamente em outro lugar que não no Brasil.

Mas esse sentimento de orgulho foi sendo minado aos poucos, com tanta coisa errada que acontece por aqui! Tanta coisa que me deixa perplexa, como a absolvição do Sr. Renan Calheiros ontem pelo Senado Federal!!!

O pior de tudo é o fato da votação ter sido secreta.

Fica aqui o meu protesto.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Viagens

É muito bom ter boas lembranças, mas é ainda melhor criar novas!

E é por isso que eu amo tanto viajar... Não há nada como uma viagem para fazer deliciosas lembranças que ficam para sempre.

Por esta razão faço questão de levar meu pequeno em quase todas as viagens, para que ele tenha ótimas lembranças da infância: Chapada Diamantina, Sauípe, Praia do Forte, hotel-fazenda em São Gonçalo, fazenda no Conde, ilha de Itaparica, São Paulo, Fortaleza... Não sei se ele curtiu mais o Hopi-Hari ou o Beach Park!

Nossa próxima viagem será no navio Armonia, e vamos quase todos (eu, meu filhote, meus pais, uma das irmãs, cunhado, sobrinhos). Rafa já está ansioso porque nunca viajou de navio antes...

Outro dia ele estava lendo a revista Viagem e Turismo (que eu assino) e tinha uma matéria sobre o Splendour of the Seas, com muitas fotos, e o que mais gostou foi do Cassino! Quando eu disse que o Cassino só é permitido para maiores de 18 anos ele ficou muito chateado, não entendeu porque crianças não podem entrar se é um ambiente cheio de jogos... foi um sufoco explicar!

E o melhor de tudo é que nós curtimos o antes (os preparativos), o durante (lógico!) e o depois (fotos e mais fotos)...

Agora ele já está planejando a primeira viagem internacional - não pára de falar na Disney, mas eu estou esperando ele crescer mais um pouquinho, porque é uma viagem muito cansativa. Quem sabe em 2009?

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Ciclo

É incrível como o mau humor de um pode contaminar todos à volta.

O mau humor de uma criancinha de 7 anos numa festa de aniversário infantil acabou me atingindo – porque é meu filho e eu não gosto de vê-lo zangado ou chorando – e eu não consegui interromper o ciclo, acabei repassando este sentimento a meu tratamento com Gustavo, e aí ele foi para casa zangado também.

Eu queria pedir desculpas ao meu amor e tentar me manter mais neutra da próxima vez...

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Amanhã é dia de Ladies Night!

Vez ou outra, eu, minha amiga Gabi (querida!), a irmã dela, Dani (tão querida quanto!) e as amigas delas, que se tornaram minhas por empréstimo, saímos juntas sem os namorados.

Nem sei quando essa tradição começou, mas era sempre em esporádicas noites de quinta-feira, sempre que Gabi, que morava na Itália, voltava para Salvador e queria matar saudades das amigas. Sorte nossa que ela vinha constantemente...

Nessas noites tão especiais nós nos reunimos na casa dela para “aquecer” e depois esticamos para algum barzinho ou boate, botamos o papo em dia, bebemos, dançamos, rimos, nos divertimos muito!

É um programinha salutar, me faz tão bem!

E como Deus é mesmo providente, amanhã eu nem terei aula da Pós, e nem sábado, para poder acordar na hora que quiser...

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Você é o que você come

Às vezes eu entro num restaurante e vejo uma pessoa que com certeza tem peso de três dígitos devorando uma coisa hipercalórica qualquer do cardápio, e fico pensando como é que ela está fazendo isso com a vida dela... Como no domingo, quando vi um cara imenso devorando um sundae duplo da McDonald´s, coisa que há muito tempo eu não me dou ao luxo de fazer.

Então percebo que as pessoas recriminam sim, mesmo que não expressem, os gordinhos. Não deveria incomodar ninguém o que o outro – desconhecido – faz com o próprio corpo. Mas incomoda. E eles – os gordinhos – também se sentem incomodados. Vide o sucesso de público das cirurgias de redução do estômago. Eu, por exemplo, já perdi as contas das pessoas que conheço que se submeteram a essa cirurgia. Alguns eu achava que precisavam, outros não, só precisavam caminhar uns trinta minutos todos os dias, mas ficaram acomodados e buscaram a solução mais fácil.

Longe de mim dizer que é fácil emagrecer. Sei que não é. Mas essa cirurgia veio para comprovar que o problema é mesmo a quantidade de comida ingerida. Porque muitos gordos botam a culpa no metabolismo e fingem que só comem folha de alface e mesmo assim engordam, mas na verdade se entopem de comida.

As pessoas (eu me incluo aí) comem demais e se enganam. É como em “Você é o que você come”, aquele programa que mostra invariavelmente um obeso devorador de doces/hambúrgueres/frituras/álcool, que depois de tomar um choque ao ver tudo o que come em uma semana reunido numa mesa e saber que está fadado à morte prematura, resolve mudar radicalmente a alimentação seguindo um programa de 8 semanas amparado pela personal dieter Gillian McKeith – uma bruxa simpática obcecada por cocô humano. Eu me divirto assistindo, e a chamei de bruxa porque muitas vezes ela pega pesado, levando o escolhido às lágrimas para que entenda a gravidade da situação. Algumas vezes tomo as dores do gordinho obrigado a comer aquele mundaréu de grãos, legumes e folhas e penso "mas nem uma carninha?"

No final o gordinho está sempre bem disposto, muitos quilos mais magro e com uma pele de bebê, prometendo que vai continuar o programa alimentar e jamais voltará a comer como antes.

A minha mãe diz que se você é o que você come, então ela é gostosa, porque ela só quer comer comida gostosa! Tem razão, mas tudo era mais fácil quando restaurante não era programa de todo dia e a humanidade precisava de mais do que apertar um botão com o dedinho para fazer quase tudo...

Lembra daquele tempo que na sua casa entrava maionese e toucinho e você só usava açúcar e não adoçante e mesmo assim todos eram magros e saudáveis? Saudades...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Quebrança

E ontem foi mais um dia especial, porque foi aniversário da minha mãe. Fui almoçar em casa de surpresa e fiz tudo que ela pediu: fui à festa das avós no Módulo e depois à missa na Igreja de N. S. da Assunção... Ela ficou feliz das três filhas terem ido à missa com ela, acho que esse foi o melhor presente que a gente deu. E depois rolou Franz Café.

O mês de julho para mim é fogo! Em uma semana acontece:
Dia 21, niver da sogra.
Dia 24, niver do namorado.
Dia 25, niver da mãe.
Dia 29, niver da melhor amiga.

Eu pergunto, que conta bancária pode sobreviver a isso? E como manter a dieta?

E, obviamente, sobra leão na minha vida. Deve ser algum tipo de carma, o universo me dizendo que eu preciso resolver a minha impulsividade ariana, e quem melhor que um leonino para me mostrar que não devo/não posso estar sempre no comando? Fogo com fogo! Muita gente mandando num mundo tão pequeno...

terça-feira, 24 de julho de 2007

Dia especial

Hoje é aniversário do meu amor.

Fiz a torta de limão que ele tanto adora e comprei um presente que não é surpresa porque não consegui ficar de boca fechada desta vez...

Vamos almoçar juntos e à noite vai ter jantarzinho na casa da avó dele apenas para a família e amigos mais próximos.

Meu amor merece toda a felicidade do mundo!
É um homem maravilhoso, de caráter, carinhoso, inteligente, paciente, tem aquele olhar que diz tudo, é muito maduro apesar da idade...é o tipo de homem que te faz sentir linda e especial e segura do amor dele, sabe? Tem sempre um gesto de carinho, e sei que posso contar com ele para o que der e vier...

Uma vez eu falei uma coisa para minha mãe e ela sempre me lembra disso. Na época, eu estava me separando e uma das razões era porque a relação estava trazendo à tona tudo que existe de ruim em mim, e eu não queria ser assim.

Pois encontrei alguém que desperta o melhor de mim. Ao lado do meu amor eu sou uma pessoa muito melhor. Me preocupo com ele e com as pessoas ao meu redor, sou tão feliz que quero fazer todos felizes também, me sinto abençoada por este amor, me tornei mais carinhosa, meiga e generosa.

Gu, obrigada por fazer parte da minha vida, obrigada por seu amor!
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Show de Nando Reis


Ontem, depois de cinema (levei meu pequeno para assistir Harry Potter e a Ordem da Fênix) e almoço na casa da sogra da minha irmã do meio (uma mariscada deliciosa...humm), cheguei em casa com sono, mas minha irmã caçula ofereceu dois convites para o show de Nando Reis – Luau MTV, que aconteceu no Mercado do Ouro.
Resolvi ir com o meu amor, mas chegando lá, depois de parecer que tinha atravessado a cidade toda, fiquei pensando que não devia ter ido, que era melhor ficar em casa descansando no domingo à noite, que meu tempo de topar tudo a qualquer hora já tinha passado, que hoje em dia prefiro ficar em casa a fazer um programa mais ou menos.

Mas quando entrei, fiquei feliz por ter ido. Gostei do público, muitas carinhas conhecidas e da minha idade, e encontrei alguns amigos com quem ficamos. Gostei do show, percebi que conheço mais músicas de Nando Reis do que eu pensava, apesar de ter dado muita risada no início porque das 6 primeiras músicas nós só conhecíamos uma (meu namorado ficou fazendo um placar, tipo: 5 x 1 para Nando Reis, 5 músicas desconhecidas para uma conhecida...)

Deu para dançar um pouco, cantar um pouco, namorar bastante e ficar sabendo que uma música que eu adoro (Espatodea) ele fez para uma filha, a única dos cinco filhos dele que tem os cabelos ruivos...

A partir de agora quando ouvir essa música vou lembrar do meu filhote que também tem cabelos ruivos e também fez o mundo ficar melhor quando chegou...

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Recomeço

Durante a fase mais difícil da minha vida, eu tive um blog.
Escrever me ajudou muito naquele momento.
Mas hoje, quando visito meu blog abandonado, não consigo reconhecer a pessoa que fui!
Quando a má fase passou, não consegui mais escrever.

Meu amor me pede para ler o que escrevi, quer saber como eu era antes dele entrar na minha vida. Decidi que não.
Eu estava perdida, ferida, ácida...
Estava à procura de algo que nem eu mesma sabia o que era...
Muito diferente da pessoa que ele conhece e ama!

Pensando nas mudanças internas e na pessoa que me tornei, resolvi tentar ter um blog de novo.
Será que conseguirei escrever mesmo estando tão feliz?
Será que vou me reconhecer ao ler no futuro?
Será que terei orgulho de mim?
Será que vou poder mostrar às pessoas que eu amo?